Amor em aprender; Amor em ensinar:
"uma tarefa primordial no diagnóstico é resgatar o amor. Em geral, os terapeutas tendem a carregar nas tintas sobre o desamor, sobre o que falta, e poucas vezes se evidencia o que se tem de e onde o amor é resgatável. sem dúuvida, isto é o que nos importa no caminho da cura."
" Se no transcurso do diagnóstico ou do tratamento não conseguimos apaixonar-nos por essa vida, nem pensá-la como um drama onde se está jogando esse tipo de coisa que a mitologia põe em um relevo especial, mas que estão em todos os seres humanos, estaremos banalizando o sujeito. Não podemos curá-lo nem entendê-lo. Justamente a possibilidade de curá-lo, ou seja, de fazê-lo surgir como diferente, é facilitar seu trabalho de recriar-se como pessoa interessante. Que sinta sua personalidade se diferencia das outras e tem um caminho próprio que é capáz de construir, que vislumbre uma possível escolha, certo grau de liberdade, ainda que seja no conhecimento".
Sara Paín
" Se no transcurso do diagnóstico ou do tratamento não conseguimos apaixonar-nos por essa vida, nem pensá-la como um drama onde se está jogando esse tipo de coisa que a mitologia põe em um relevo especial, mas que estão em todos os seres humanos, estaremos banalizando o sujeito. Não podemos curá-lo nem entendê-lo. Justamente a possibilidade de curá-lo, ou seja, de fazê-lo surgir como diferente, é facilitar seu trabalho de recriar-se como pessoa interessante. Que sinta sua personalidade se diferencia das outras e tem um caminho próprio que é capáz de construir, que vislumbre uma possível escolha, certo grau de liberdade, ainda que seja no conhecimento".
Sara Paín
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