quarta-feira, 22 de maio de 2013

Envelope para Leitura


Envelope para leitura




Sugestão de materiais:

- 1 folha de papel canson;
- cola;
- algumas tiras de cartolina no tamanho 30 cm x 5 cm;
- canetinhas.
Procedimento:

Dobrar e colar a folha de papel canson de uma maneira que as laterais fiquem abertas e que as tiras de cartolina possam passar por dentro dela. Escrever palavras nas tiras de cartolina e colocar uma de cada vez dentro do envelope.

A leitura acontece mostrando partes da palavra para as crianças. É uma maneira de instigá-las a descobrir qual palavra está escondida.

Exemplos:

Supondo que a palavra escondida seja “sapato”.  Você mostra a primeira letra e pergunta:

- Que letra é essa?

- Qual som ela tem?

- Quem gostaria de dizer qual palavra está escondida?

Presumindo que uma criança responda “sorvete”. Você parabeniza a tentativa e mostra o final da palavra escondida. Que neste caso será a letra “o” e diz:

- Agora temos qual letra?

- Qual som essa letra tem?

- A palavra sorvete que você sugeriu termina com que som?

- Será que a palavra escondida pode ser sorvete?

Você também pode dar pistas.

Exemplo:

- Essa  palavra e o nome de um calçado. Quais calçados vocês conhecem que começam com o som /s/ e terminam com o som /o/?

E assim você vai instigando as crianças a perceberem o início, meio, fim, sílaba inicial, sílaba medial, sílaba final, até que por fim revele a palavra escondida.

Então, gostaram? Espero que sim!!!!  
Fonte:                 Este envelope para leitura eu aprendi com a minha querida amiga Profª. Cleide Machado de Jesus. É excelente para crianças em início do processo de alfabetização ou que estejam apresentando dificuldade na aprendizagem da leitura                                                                                     

terça-feira, 14 de maio de 2013

JOGOS CONFECCIONADOS

JOGOS CONFECCIONADOS PARA SEREM UTILIZADOS COM A MINHA FILHA COM SÍNDROME DE DOWN





















Distúrbios de Aprendizagem

Documentário da HBO - 'Não sei fazer isso, mas sei fazer aquilo' sobre os 'Distúrbios e Dificuldades de Aprendizagem' (parte 2).
Pofessores, pais/responsáveis, fiquem atentos e observem mais, pois os resultados negativos no desenvolvimento escolar de crianças, jovens e adultos podem orientá-los sobre como proceder diante de algumas realidades bastante comuns em casa e nas salas de aula, mas que nem sempre são tratadas de forma adequada.

DISLEXIA

DISLEXIA

O que é?
É uma dificuldade primária do aprendizado abrangendo: leitura, escrita, e soletração ou uma combinação de duas ou três destas dificuldades. Caracteriza-se por alterações quantitativas e qualitativas, total ou parcialmente irreversíveis . É o distúrbio (ou transtorno) do aprendizado mais freqüentemente identificado na sala de aula. Está relacionado, diretamente, à reprovação escolar, sendo causa de 15 % das reprovações. Em nosso meio, entre alunos das séries iniciais (escolas regulares) têm sido identificados problemas em cerca de 8 %. Estima-se que a dislexia atinja 10 a 15 % da população mundial
Quem pode ser afetado?
A dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela pode atingir igualmente pessoas das raças branca, negra ou amarela, ricas e pobres, famosas ou anônimas, pessoas inteligentes ou aquelas mais limitadas.
Qual a causa?
A dislexia tem sido relacionada a fatores genéticos, acometendo pacientes que tenham familiares com problemas fonológicos, mesmo que não apresentem dislexia. As alterações ocorreriam em um gene do cromossomo 6 . A dislexia, em nível cognitivo- lingüístico, reflete um déficit no componente específico da linguagem , o módulo fonológico, implicado no processamento dos sons da fala. Uma criança que tenha um genitor disléxico apresenta um risco importante de apresentar dislexia, sendo que 23 a 65 % delas apresenta o distúrbio.
Um gene recentemente relacionado com a dislexia é chamado de DCDC2. Segundo o Dr. Jeffrey R. Gruen, geneticista da Universidade de Yale, Estados Unidos, ele é ativo nos centros da leitura do cérebro humano.
Outro gene, chamado Robo1, descoberto por Juha Kere, professor de genética molecular do Instituto Karolinska de Estocolmo, é um gene de desenvolvimento que guia conexões, chamadas axônios, entre os dois hemisférios do cérebro.
Pesquisadores dizem que um teste genético para a dislexia pode estar disponível dentro de um ano. Crianças de famílias que têm história da dislexia poderão ser testadas. Se as crianças tiverem o risco genético, elas podem ser colocadas em programas precoces de intervenção.
O que se sente?
Sinais indicadores de dislexia:
A dificuldade de ler, escrever e soletrar mostra-se por dificuldades diferentes em cada faixa etária e acadêmica
Pré-Escola, pré-alfabetização

Aquisição tardia da fala
Pronunciação constantemente errada de algumas sílabas
Crescimento lento do vocabulário
Problemas em seguir rotinas
Dificuldade em aprender cores, números e copiar seu próprio nome
Falta de habilidade para tarefas motoras finas (abotoar, amarrar sapato, ...)
Não conseguir narrar uma história conhecida em seqüência correta
Não memorizar nomes ou símbolos
Dificuldade em pegar uma bola
Início do ensino fundamental - Alfabetização
Dificuldades mais identificadas :

fala.
aprender o alfabeto
planejamento e execução motora de letras e números
preensão do lápis
motricidade fina e do esquema corporal.
separar e seqüenciar sons (ex: p – a – t – o )
habilidades auditivas - rimas
discriminar fonemas de sons semelhantes: t /d; - g / j; - p / b.,
diferenciação de letras com orientação espacial: d /b ;- d / p; - n /u; - m / u pequenas diferenças gráficas: e / a;- j / i;- n / m;- u /v
orientação temporal (ontem – hoje – amanhã, dias da semana, meses do ano)
orientação espacial (lateralidade difusa, confunde a direita e esquerda, embaixo, em cima) execução da letra cursiva
Ensino Fundamental
Dificuldades mais identificadas:

atraso na aquisição das competências da leitura e escrita. Leitura silábica, decifratória. Nível de leitura abaixo do esperado para sua série e idade.
soletração de palavras
ler em voz alta diante da turma
supressão de letras: cavalo /caalo;-. biblioteca/bioteca; - bolacha / boacha
Repetição de sílabas: pássaro / passassaro; camada / camamada
seqüência de letras em palavras Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras (ai-ia; per-pré; fla-fal; me-em).
Fragmentação incorreta: o menino joga bola - omeninojo gabola
planejar, organizar e conseguir terminar as tarefas dentro do tempo
enunciados de problemas matemáticos e figuras geométricas
elaboração de textos escritos expressão através da escrita
compreensão de piadas, provérbios e gírias
seqüências como: meses do ano, dias da semana, alfabeto, tabuada. mapas
copiar do quadro
Ensino Médio
Dificuldades mais identificadas:

Podem ter dificuldade em aprender outros idiomas.
Leitura vagarosa e com muitos erros
Permanência da dificuldade em soletrar palavras mais complexas
Dificuldade em planejar e fazer redações
Dificuldade para reproduzir histórias
Dificuldade nas habilidades de memória
Dificuldade de entender conceitos abstratos
Dificuldade de prestar atenção em detalhes ou, ao contrário, atenção demasiada a pequenos detalhes
Vocabulário empobrecido
Criação de subterfúgios para esconder sua dificuldade
Ensino Superior / Universitário
Dificuldades mais identificadas:

Letra cursiva.
Planejamento e organização.
Horários (adiantam-se, chegam tarde ou esquecem).
Falta do hábito de leitura.
Normalmente tem talentos espaciais (engenheiros, arquitetos, artistas).
Diagnóstico
Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. Os sintomas podem ser percebidos em casa mesmo antes da criança chegar na escola. Uma vez identificado o problema de rendimento escolar, deve-se procurar ajuda especializada.
AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR
A equipe multidisciplinar, incluindo Psicólogo, Fonoaudiólogo e Psicopedagogo Clínico inicia investigação detalhada e verifica a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista e outros, conforme o caso. É muito importante o parecer da escola, dos pais, o levantamento do histórico familiar e a evolução do paciente.
Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüências, não causa da dislexia).
A equipe multidisciplinar deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia.
Essa avaliação é importante tanto na identificação das causas das dificuldades apresentadas, quanto permite orientar o encaminhamento adequado para o caso individualizado.
Não existe teste único, patognomônico (sinais/sintomas constantes, caraterísticos da doença) de dislexia.
O diagnóstico deve ser realizado por profissional (ais) treinado (s), empregando-se uma série de testes e observações, em geral, trabalhando em equipe multidisciplinar, que analisará o conjunto de manifestações de dificuldades
Testes auditivos e de visão podem ser os primeiros a serem solicitados.
Entre as avaliações mais solicitadas encontram-se testes:

Cognitivos
Inteligência
Memória auditiva e visual
Discriminação auditiva e visual
Orientação
Fluência verbal
Testes com novas tecnologias
Tratamento após o diagnóstico de Dislexia.
Uma vez diagnosticada a dislexia, segundo as particularidades de cada caso, o encaminhamento orientado permite abordagem mais eficaz e mais proveitosa, pois o profissional que assumir o caso não precisará de um tempo para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes.
Tendo conhecimento das causas das dificuldades, do potencial e a individualidade do paciente, o profissional pode utilizar a linha terapêutica que achar mais conveniente para o caso particular. Os resultados devem surgir de forma progressiva.
Em oposição à opinião de muitos se pode afirmar que o disléxico sempre contorna suas dificuldades e acha seu caminho. O disléxico também tem sua própria lógica e responde bem a situações que estejam associadas a vivências concretas.
A harmonia entre o profissional coordenador e o paciente e sua família podem ser decisivos nos resultados. O mecanismo de programação por etapas, somente passando para a seguinte quando a anterior foi devidamente absorvida, retornando às etapas anteriores sempre que necessário, deve ser bem entendido pelo paciente e familiares
Sistema Cumulativo
Os serviços de educação especial podem incluir auxílio de especialistas, tutorias individuais, aulas especiais diárias. Cada indivíduo tem necessidades diferentes, por isso o plano de tratamento deve ser individualizado. Da mesma forma, é importante o apoio psicológico positivo, já que muitos estudantes com dificuldade de aprendizado têm auto-estima baixa.
Prevenção
Os transtornos de aprendizagem tendem a incidir em famílias e a dislexia é um deles. As famílias afetadas devem fazer o máximo esforço para reconhecer precocemente a existência do problema.
Quando incide em famílias sem antecedentes, o diagnóstico pode ser feito na pré-escola, se os professores detectarem os primeiros sinais. A terapia precoce proporciona os melhores resultados
Mitos que não podem crescer
1- A dislexia é contagiosa?
Não. Ela é usualmente hereditária.
2- Uma pessoa pode ser medianamente disléxica?
Sim. Ninguém apresenta um quadro com todos os sinais de dislexia.
3- A dislexia é uma doença?
Não.
4- A dislexia pode passar sem que se tome alguma providência?
Não. Quanto antes ela é identificada e são tomadas as medidas de tratamento, maiores podem ser os benefícios do tratamento.

A MELHOR MANEIRA DE ENSINAR CALIGRAFIA

A melhor maneira de ensinar caligrafia

A melhor maneira de ensinar caligrafia é a utilização de uma abordagem cinestésica e multisensorial, o que significa realmente sentir o movimento, uma vez que está sendo realizado.

O importante é visualizar e verbalizar um padrão de movimento como a ação, 

Um exemplo de como realizar a instrução cinestésica para letra ou número.
escrever a letra em um quadro-negro ou quadro branco. Designar o ponto de partida e verbalizar as instruções para o sentido correto da escrita da letra. Inicie com as vogais ( O, I, E , A, U) depois a inicial do nome da criança. Depois as letrinhas de curvas (C, G, J, S).

-rastrear sobre a letra no quadro-negro com os olhos abertos, depois com os olhos fechados e verbalizar o sentido (direcionalidade) da formação da letra.
-escrever no ar com um dedo indicador ou na areia, espuma, creme, massinha, farinha, talco ou tinta (multisensorial)
-pode realizar atividades de formação da letra com colagem com cereais, barbante ou pintura
-A criança pode então tentar escrever no papel, enquanto verbaliza o sentido da formação da letra.

domingo, 5 de maio de 2013

PROFECIAS AUTORREALIZAR-SE-SE NA ESCOLA


PROFECIAS AUTORREALIZAR-SE-SE NA ESCOLA

E em muitos locais ainda é assim, mal inicia o ano e o professor tem um feedback da turma, tais alunos são ótimos e tais não conseguirão passar de ano... E muitas vezes esta profecia se confirma... é a Profecia autor realizável.
A profecia autor realizável diz que, quanto mais as pessoas acreditam em uma coisa, mais elas podem influenciar no seu acontecimento. Se temos alunos que em determinados momentos mostram desinteresse e nosso olhar foca neste aspecto, podemos correr o risco de estar “introjetando” dentro de nós a ideia de que ele não é um aluno dedicado, não será bem sucedido e possivelmente não terá aprovação no final do ano, o que fará com que não tenhamos empatia para com aquele aluno. O mesmo se dá ao contrário, o aluno pode pensar: - Este professor não foi com minha cara, está pegando no meu pé! E justamente não consegue ter sucesso naquela disciplina pois se autocondicionabilidade ao pensamento que está sendo excluído.
Muito comum, quando se tem casos de inclusão em sala de aula, os próprios pais, perceberem o filho como não capaz de acompanhar a turma, não capaz de realizar tal atividade, de tanto ouvir aquilo a criança se projeta nisso e não consegue mesmo, pois se conseguir ela estará boicotando a expectativa que os pais fazem dela, pois a visão que uma pessoa tem em relação à outra acaba determinando uma verdade que a outra passa a demonstrar. Segundo McGregor, quem tem expectativas não favoráveis sobre os outros, não acredita neles e não vê suas qualidades, em consequência costuma colher o pior dessas pessoas. Quem tem boas expectativas em relação a outras pessoas, tende a obter o melhor de cada uma delas.
Cunningham (2006) nos diz que nosso passado ainda é muito presente, onde pessoas com necessidades educativas especiais eram percebidas somente por suas deficiências, tinham tantas limitações intelectuais que não conseguiriam se beneficiar com ambientes estimulantes ou com educação. Algumas pessoas acreditavam que indivíduos com deficiências intelectuais graves não tinham emoções, sentimentos necessidades como todos nós. O perigo disso é que se torna uma profecia autor realizável  pensa-se que não há nada a fazer, então nada é feito; portanto nada muda.
O que temos que fazer é justamente o contrário, é investir no ser humano, acreditar nas suas capacidades, suas potencialidades, pois as descobertas da neurociências vieram justamente para confirmar que estamos constantemente em processo de mudança, Herculano-Houzel (2013) nos diz que nosso cérebro está sendo esculpido diariamente, que possamos então elencar expectativas positivas e oportunizar melhorias na aprendizagem de todos os educandos. Ir em busca da metacognição, pensar sobre o pensar e refletir sobre o agir.

om crianças Intervenção Psicológica com crianças que apresentam TDAH

Foto: O TDAH envolve tipos variados de déficits de habilidades, muitas vezes é necessário o uso de múltiplos tipos de intervenção que abranja todo o espectro de dificuldades a ele associadas. Uma boa formulação e avaliação inicial permitirá a seleção de estratégias de tratamento mais adequada para cada indivíduo. A avaliação neuropsicológica é um instrumento essencial para auxiliar o diagnóstico. Os portadores de TDAH podem apresentar dificuldades com a memória (dificuldade de material recente como: nomes, datas e fatos) e dificuldades com a linguagem.

A avaliação neuropsicológica permite avaliar funções cognitivas determinando-se quais estariam intactas e podem servir de apoio para as estratégias de tratamento. A avaliação inclui testes específicos para medir atenção, como o STROOP, o Digit Span, Teste da Trilhas e o Teste de Atenção Visual (TAVIS2-R), os quais permitem identificar os componentes específicos da atenção que estão deficitários.

A repercussão do déficit atentivo nas habilidades de vida diária do paciente é significativa e deve ser considerada, ou seja, deve ser feita uma avaliação de quais são os comportamentos indicadores do déficit na vida diária e o grau de comprometimento funcional. Isto pode ser obtido por meio de checklists ou da entrevista com familiares e professores.

A existência de outras dificuldades que podem estar contribuindo para um desempenho inadequado deve ser avaliada. Por exemplo, pais que são inconsistentes nas regras estipuladas e que oferecem modelos inadequados, alto nível de ansiedade de desempenho e co-morbidades que pioram o prognóstico. Na avaliação da hiperatividade, é necessário implicar outros profissionais, além do psicólogo, como neurologistas, pedagogos e pediatras, principalmente se tratando de crianças. No caso das provas psicológicas, podem ser de dois modos: pelos níveis e atuação (atenção, atividade motora e comportamento geral da criança) ou pelos instrumentos de avaliação (entrevistas, escalas de avaliação, instrumentos aplicados à própria criança, observações comportamentais e técnicas mecânicas).

http://www.psicologiananet.com.br/como-deve-ser-a-intervencao-psicologica-com-criancas-que-apresentam-tdah/2046/
                                   
O TDAH envolve tipos variados de déficits de habilidades, muitas vezes é necessário o uso de múltiplos tipos de intervenção que abranja todo o espectro de dificuldades a ele associadas. Uma boa formulação e avaliação inicial permitirá a seleção de estratégias de tratamento mais adequada para cada indivíduo. A avaliação neuropsicológica é um instrumento essencial para auxiliar o diagnóstico. Os portadores de TDAH podem apresentar dificuldades com a memória (dificuldade de material recente como: nomes, datas e fatos) e dificuldades com a linguagem.

A avaliação neuropsicológica permite avaliar funções cognitivas determinando-se quais estariam intactas e podem servir de apoio para as estratégias de tratamento. A avaliação inclui testes específicos para medir atenção, como o STROOP, o Digit Span, Teste da Trilhas e o Teste de Atenção Visual (TAVIS2-R), os quais permitem identificar os componentes específicos da atenção que estão deficitários.

A repercussão do déficit atentivo nas habilidades de vida diária do paciente é significativa e deve ser considerada, ou seja, deve ser feita uma avaliação de quais são os comportamentos indicadores do déficit na vida diária e o grau de comprometimento funcional. Isto pode ser obtido por meio de checklists ou da entrevista com familiares e professores.

A existência de outras dificuldades que podem estar contribuindo para um desempenho inadequado deve ser avaliada. Por exemplo, pais que são inconsistentes nas regras estipuladas e que oferecem modelos inadequados, alto nível de ansiedade de desempenho e co-morbidades que pioram o prognóstico. Na avaliação da hiperatividade, é necessário implicar outros profissionais, além do psicólogo, como neurologistas, pedagogos e pediatras, principalmente se tratando de crianças. No caso das provas psicológicas, podem ser de dois modos: pelos níveis e atuação (atenção, atividade motora e comportamento geral da criança) ou pelos instrumentos de avaliação (entrevistas, escalas de avaliação, instrumentos aplicados à própria criança, observações comportamentais e técnicas mecânicas).

http://www.psicologiananet.com.br/como-deve-ser-a-intervencao-psicologica-com-criancas-que-apresentam-tdah/2046/

Dislexia

Os perigos da mente distraída


Link da Matéria:http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2013/04/1269680-os-perigos-da-mente-distraida.shtml

29/04/2013 - Os perigos da mente distraída
DO "NEW YORK TIMES"

Alguns acham que médicos e pais se apressam ao obrigar crian...Ver mais

Córtex Cerebral

CÓRTEX CEREBRAL
"O córtex onde a matéria é transformada em consciência é o ponto de embarque de todas as nossas viagens, é o reino da intuição e da análise crítica. É aqui que temos ideias e inspirações, aqui que lemos e escrevemos, aqui que fazemos matemática e compomos música. É a distinção da nossa espécie, a sede da nossa humanidade. A civilização é um produto do córtex cerebral".
Carl Sagan
Foto: CÓRTEX CEREBRAL
"O córtex onde a matéria é transformada em consciência é o ponto de embarque de todas as nossas viagens, é o reino da intuição e da análise crítica. É aqui que temos ideias e inspirações, aqui que lemos e escrevemos, aqui que fazemos matemática e compomos música. É a distinção da nossa espécie, a sede da nossa humanidade. A civilização é um produto do córtex cerebral".
Carl Sagan

Cartinhas da Tabuada- Jogo pedagógico

Cartinhas da Tabuada- Jogo Pedagógico
Esse jogo ajuda o aluno na aprendizagem da tabuada. Separei todos os fatos da mesma e dividi-os de forma  que nenhum resultado se repetisse dentro de cada um dos quatro jogos. Excluí algumas das contas mais comuns para chegar ao número de 24 cartas-operação em cada kit, ou seja: que possa ser jogado por 2, 3 ou 4 crianças sem que haja sobra de cartas. Vamos lá então!

Título: Cartinhas da Tabuada

Objetivos:

  • Resolver multiplicações mentalmente;
  • Desenvolver o raciocínio lógico-matemático;
  • Memorizar algoritmos simples da tabuada.
Materiais: Folhas impressas ou qualquer tipo de papel e caneta, tesoura e fita adesiva larga ou papel contact para plastificar o material.

Como confeccionar?
Imprimir as páginas e recortá-las, colando-as em papel firme e plastificando-as para que tenham maior durabilidade. Também é possível escrever á mão nas fichas, desde que se tenha o cuidado de não repetir resultados, minha dica é copiar as contas dos moldes que seguem ou imprimi-los. Fiz quatro jogos que contemplam praticamente toda a tabuada, e sem que nenhum resultado se repita dentro de cada kit.










Como aplicar com os alunos?
Distribuir os jogos para os alunos, pedindo para que os mesmos se reúnam em grupos. Explicar as regras ou distribuí-las junto com os jogos.

Cartinhas da Tabuada
2 a 4 Jogadores
Regras do Jogo:
Distribuir as cartas-pergunta igualmente entre os jogadores. Fazer um monte com as cartas-resultado voltadas para baixo. Vira-se uma carta de cada vez e o jogador que estiver com o operação correspondente deve pegá-la para si e “baixar” o par formado para a mesa. Vence quem ficar com as mão vazias primeiro!

Veja abaixo as regras prontas para imprimir:




Palavras-chave: Baralho da multiplicação, cartinhas da tabuada, jogo para ensinar a tabuada para imprimir, jogo pedagógico para imprimir.